"A arte de ser louco é jamais cometer a loucura de ser um sujeito normal." ( Raul Seixas )

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Menos um desafio: Cinema!

Menos um desafio: ir no cinema comigo mesma.
 

Adiei o quanto pude, mas esse dia chegou. 
Nao foi facil. E nem tao difícil quanto imaginei.  
Consegui. 
Fui. 
O filme?! O próximo que ia passar. 
Não fui pelo filme, fui pelo desafio. 

Olhei pra um lado, olhei pra outro lado, ninguém na minha fileira. 
Não estava tao cheia a sala. 
Tinha muitos casais e senhoras. 
E eu. 
Fui comigo mesma. Na minha companhia. 
Tentei fazer da melhor maneira, sem pressão, sem deixar a solidão tomar conta. 
Afinal, eu não estava sozinha. 
Conversei comigo mesma, ri, chorei, comentei e inventei respostas. 
É... Não foi tao ruim assim... Apenas estanho. 
Posso tentar mais vezes...

Próximo desafio: Teatro!

O dia em que eu decidi saltar

2015 começou com tudo pra mim!

Uma nova fase acaba de aflorar, cheia de desafios e superações, e a vontade de testar os limites, conhecer a mim mesma, fazer coisas que nunca imaginei que iria fazer, realizar sonhos e viver intensamente! 
Permitir-me!

Fiz uma lista de coisas, desejos e desafios que quero ir riscando a partir desse ano:
> Pular de pára-quedas;
> Ver uma série completa, da primeira a ultima temporada;
> Ler no mínimo um livro de literatura em inglês e em português;
> Ir a cinema e teatro sozinha;
> Viajar sozinha;
> Completar pelo menos 50% do guia de trilhas de sp;

Esta lista ainda está pequena, não tem ponto final, não tem limite de vezes... 
é só o começo de uma nova fase!

Primeiro desafio já agendado:

Boituva, aí vou euuuuuuuu!!!!!

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Voce ja se declarou hoje?

Demonstrou que ama? Que se importa? 
Desejou bom dia, boa semana? 
Não sabemos o dia de amanha. 
Se amanhã existirá ou se vamos nos ver depois... 
Se poderemos ter essa oportunidade novamente...
Se haverá despedidas, agradecimento, reconhecimento. 
Não sabemos se vamos olhar nos olhos e dizer "eu te amo", ou, 
"você é importante pra mim", ou simplesmente "obrigado", 
acompanhado de um abraço ou um sorriso sincero. 
Tenha ciência de que o amanhã só existirá se o hoje 
será vivido intensamente para que valha a pena ser chamado de "presente". 
Mesmo sendo jargão, mas é isso que venho tentando fazer a algum tempo:
 de valorizar pessoas, momentos, sentimentos. 
Tentar torna-los inesquecíveis, bem gravados no coração e na alma. 
Por isso não tenho vergonha de me declarar. 
De dizer que eu amo. 
Que eu me importo. 


Eu te amo! 
Amo minha família,
meus amigos, 
minha profissão, 
meu trabalho, 
minha vida! 
Amo meu Senhor Deus! 
Obrigado pelo dia de hoje! 

Para matar a saudade

Muito tempo se passou....
Muitas coisas aconteceram...
Muitas mudanças...boas ou não.
E agora estou de volta. 
Diferente? 
Talvez mais madura.
E com um pouco mais de histórias, assuntos e ideias.  


quarta-feira, 29 de junho de 2011

Belo Monte....de morte, de frieza, de tristeza, de descaso....

Fico indignada com o descaso com nosso país, com nossa gente....com nossos índios.
Posto aqui uma crônica que vi blog Xingu Vivo pra Sempre, do qual concordo e apelo também...(e algumas imagens do blog A Rua Sétima)

Carta à Presidente Dilma, crônica de Paulo Sanda


Outro dia eu estava conversando com o sr. Anivaldo Padilha, o pai do ministro da saúde Alexandre Padilha.

Ele me falava da grande alegria que foi ver a senhora presidente subindo a rampa do planalto, como a primeira mulher a assumir a presidência da república no Brasil.

Ele ainda se lembra vivamente da dor e da tristeza, que compartilhara com vossa excelência, quando as únicas pessoas que tinham para conversar eram uma ao outro, em suas celas vizinhas em São Paulo, na época da ditadura militar.

Ambos, vítimas de um sistema que oprimia e matava quem discordasse dele.

Foram anos difíceis de muito choro e revolta, tanto para a senhora presidente como para muitas outras pessoas, que acreditavam na liberdade.

Ainda choro e fico indignado quando ouço os relatos.

Mas vejam, as pessoas que o faziam, acreditavam estar agindo corretamente, este era o sistema, na visão delas, estavam cumprindo seu dever.

Não estou dizendo que estavam corretas, nem que o que faziam não era abusivo.

Certamente, nada pode justificar a violência e a injustiça que reinavam naquela época.

Mas o Brasil está progredindo.

As minorias estão paulatinamente conquistando seus espaços.

Tivemos um homem do povo na presidência e agora temos uma mulher.

Mas veja só.

Na época das bandeiras, que foram explorar o interior do Brasil em busca de ouro e pedras preciosas, matar índios era a coisa uma coisa tranquila, eles não eram sequer considerados gente.

Depois ainda na primeira metade do século XX, quando saiu a expedição Roncador Xingú, matava-se os índios que ameaçassem os homens dela. Mas graças a conscientização em relação aos direitos humanos, personalizada neste caso em nossos grandes sertanistas os irmãos Villas Boas, que repetiam o lema do Marechal Cândido Rondon, “Morrer se preciso for, matar jamais”, que recusavam a matança de índios. Os massacres foram contidos.

Então, não é mais aceita a matança dos indígenas, apesar que ainda acontecem.

Mas condenar milhares deles a morte, lenta e sofrida pela perda de sua cultura e seu modo de vida, para construir a usina hidroelétrica de Belo Monte, é aceito.

O mesmo raciocínio vale para os pequenos agricultores da região. A poucas décadas atrás ou até a poucos anos atrás, os agricultores, padres, missionários, sindicalistas eram mortos em conflitos de terra. Na época eram usados pistoleiros.

Eles continuam a serem usados, mas agora foram acrescidos de tratores e caminhões, que construirão um monstro para dizimar definitivamente estas pessoas.

Assim Dilma, por favor me permita esta intimidade de referir-me a senhora sem usar os títulos, pois agora quero falar a pessoa, a mulher, a jovem que um dia estava presa e sendo torturada por pessoas absolutistas, que negavam o direito das outras, caso estas fossem contra elas.

Então Dilma, peço humildemente que olhe para as pessoas, para os índios que estão sendo oprimidos. Imploro que não deixe que construam a imensa cela que aprisionará o rio Xingú e as vidas de tantas pessoas.

Rogo que voltemos, e pensemos em projetos que sejam mais humanos.

Os recursos naturais vão se esgotar, e quando se esgotarem, nada sobrará.
Dilma, você pode ser mais que a primeira mulher a assumir o cargo mais importante do Brasil, você pode ser a pessoa que mostrará visão. Preservará a vida e a natureza e fará com que o Brasil, frente a um mundo devastado, tenha ainda seus mais preciosos tesouros. Sua grandiosa fauna e flora, a rica cultura indígena, ribeirinhos e pequenos agricultores vivendo em harmonia com a natureza e produzindo alimento tão necessário para todos nós.

Sei que a luta não é fácil, quer dizer, imagino. Pois não seu eu quem tem esta grande responsabilidade, mas você.

Mostre que uma mulher pode agir de forma diferente, do que sempre foi o poder nas mãos dos homens brancos e ricos.

Assuma isto de forma pública e tenha certeza, terá grandes e fieis defensores, assim como é o sr. Anivaldo Padilha.

Paulo Sanda é Teólogo, chefe escoteiro, palestrante, idealista, associado da ONG RUAH e tem sido ativo participante das manifestações Belo Monte NÃO, em São Paulo. RUAH – Desenvolvimento Integral do Ser Humano
EcoDebate, 28/06/2011


S.O.S. Xingu:

quinta-feira, 23 de junho de 2011

O retrocesso da nossa educação.....

Já havia recebido esse e-mail antes, e da ultima vez quem me enviou foi meu irmão.
Ele comentou que era engraçado.....mas pra mim, no fundo.....é pavoroso! Misericórdia!
É rir pra não chorar....pode até parecer engraçado, mas infelizmente....essa é nossa realidade sobre a educação:
Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia...
Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas...

Leiam o relato de uma Professora de Matemática:

Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.
Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:

1. Ensino de matemática em 1950:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.
Qual é o lucro?

2. Ensino de matemática em 1970:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro?

3. Ensino de matemática em 1980:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Qual é o lucro?

4. Ensino de matemática em 1990:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00

5. Ensino de matemática em 2000:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO

6. Ensino de matemática em 2009:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00

7. Em 2011 vai ser assim:
Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.
O custo de produção é R$ 80,00.
Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.
(Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder).
( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00
E se um moleque resolver pichar a sala de aula e a professora fizer com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a professora provocou traumas na criança.

Que absurdo né!
É......tamo chegando ao fim mesmo! 2012 tá aí! fon!

Ubuntu pra você!!

Recebi por e-mail da Catita (Catia Melo) e compartilho aqui!! Bela mensagem!

A jornalista e filósofa Lia Diskin, no Festival Mundial da Paz em Florianópolis SC (2006), nos presenteou com um caso de uma tribo na África chamada Ubuntu. Ela contou que um antropólogo estava estudando os usos e costumes da tribo e, quando terminou seu trabalho, teve que esperar pelo transporte que o levaria até o aeroporto de volta pra casa. Sobrava muito tempo, mas ele não queria catequizar os membros da tribo; então, propôs uma brincadeira pras crianças, que achou ser inofensiva.

Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade, botou tudo num cesto bem bonito com laço de fita e tudo e colocou debaixo de uma árvore. Aí ele chamou as crianças e combinou que quando ele dissesse “já!”, elas deveriam sair correndo até o cesto, e a que chegasse primeiro ganharia todos os doces que estavam lá dentro.

As crianças se posicionaram na linha demarcatória que ele desenhou no chão e esperaram pelo sinal combinado. Quando ele disse “Já!”, instantaneamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo em direção à árvore com o cesto. Chegando lá, começaram a distribuir os doces entre si e a comerem felizes.

O antropólogo foi ao encontro delas e perguntou porque elas tinham ido todas juntas se uma só poderia ficar com tudo que havia no cesto e, assim, ganhar muito mais doces. Elas simplesmente responderam: “Ubuntu, tio. Como uma de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?

Ele ficou de cara! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade, a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição, certo?

Ubuntu significa:
Sou quem sou, por quem somos todos nós”.

Ubuntu é uma antiga palavra Africana, cujo significado é:
Humanidade para todos”.

Ubuntu também quer dizer:
Eu sou o que sou devido ao que todos nós somos”.

Atente para o detalhe: porque SOMOS, não pelo que temos…

sexta-feira, 27 de maio de 2011

A terapia do abraço

Abraço gera bem-estar, conforto e ainda combate o estresse
*O gesto é a maneira mais universal de manifestar apoio e carinho*

Está para ser criado gesto tão significativo quanto o abraço. Ao mesmo tempo em que conforta e protege, ele proporciona uma sensação prazerosa a quem envolve e é envolvido. O ato ativa as regiões temporais e frontais do cérebro, que são ligadas ao prazer.

Segundo a neurologista Sonia Brucki, vice-coordenadora do departamento de neurologia cognitiva e do envelhecimento da Associação Brasileira de Neurologia, o abraço faz com que o cérebro libere dopamina e serotonina, hormônios do prazer. "Você estabelece uma empatia com a pessoa, percebe o sentimento dele. Isso dá uma sensação prazerosa", explica.

O abraço também é uma ótima alternativa para sanar o grande mal moderno: o estresse. Estudo realizado pela Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, indica que abraçar diminui os níveis de cortisol e a norepinefrina, hormônios relacionados ao estresse, além de diminuir a pressão sanguínea, o que previne doenças cardíacas. O aumento da taxa de uma substância chamada oxitocina também é notável. Quanto mais oxitocina o cérebro libera, mais a pessoa quer ser tocada e menos estressada ela fica: ou seja, quanto mais abraçada ela é, mais ela deseja ser abraçada.

Portanto, embora não combata diretamente as causas do estresse - sejam elas vindas de problemas familiares, do trabalho, entre outras -, o abraço acolhe a pessoa de tal forma que pode melhorar, e muito, a disposição e a maneira de encarar os problemas.

Outro mal da mente a ser tratado com ajuda do abraço é a depressão que, hoje, é a maior causa da diminuição da expectativa de vida do brasileiro, segundo recente estudo publicado pelo periódico Lancet. De acordo com a psicóloga Glauce Assunção, do Hospital São Camilo, o depressivo tende a não ver saídas e, com o abraço, ele pode se sentir acolhido, por causa da boa sensação proporcionada pelo toque. "Mesmo não sendo a cura, esse apoio e amparo são necessários para que o depressivo se sinta seguro. É um reforço ao tratamento", afirma.

Abrace sua família

Glauce afirma, no entanto, que as pessoas se abraçam pouco hoje em dia. O distanciamento não está presente apenas em meios externos, como o escolar ou corporativo, mas também dentro dos lares. Segundo a psicóloga, a raridade do abraço no âmbito familiar causa até estranhamento na criança que, sem o hábito de abraçar, acaba recebendo esse conforto de outra pessoa. O ideal é que as pessoas consigam, em casa, pelo menos um abraço todos os dias. Isso reduz significativamente os atritos na família, como uma bandeira branca.
Ela também lembra que o abraço faz com que a criança se sinta protegida e acolhida, sensação mais do que necessária na infância. "O abraço ficou cada vez mais distante. Hoje em dia, as crianças sentem falta disso. O pequeno chega em casa, já vai ao computador, enquanto a mãe vai à cozinha fazer a janta. A criança fica desprotegida", diz Glauce. Abraçar o pequeno o fará uma pessoa mais segura - imagem que ele transmitirá fora de casa.

O gesto também é imprescindível entre o casal. Quando o assunto é envolvimento sentimental, a psicóloga afirma que abraçar é um ato mais forte que beijar. "Ele reforça os relacionamentos, reduz as diferenças. O abraço acalma e é mais significativo que um beijo na boca ou no rosto."

Melhore o dia de alguém

Para melhorar o dia de uma pessoa, não é necessário muito esforço, apenas um abraço. Faça o teste: experimente abraçar alguém que você tenha algum carinho e perceba como o sorriso dessa pessoa muda. Ela se sentirá importante, protegida e com mais disposição. "Quem abraça é capaz de sentir o outro, combate suas tristezas, incertezas. Você sustenta as lágrimas da pessoa, lhe dá sensação de conforto", reforça Glauce.
No entanto, nem pense em sair abraçando qualquer um. Abraçar por abraçar, sem intimidade real, pode causar efeitos contrários. "Se for forçado, você não se sentirá bem porque, quando você abraça, você recebe de volta, esse toque é mútuo. Não adianta dar algo falso", argumenta a psicóloga.


Hoje é o dia nacional da Mata Atlântica!

[foto: Heloisa Passarelli. Jd. Botânico]
Hoje, 27 de maio, comemoramos uma data muito especial: o Dia da Mata Atlântica. Com 91 mil quilômetros quadrados de extensão pelo nosso país, ela abriga uma das taxas mais altas de diversidade biológica do mundo.

[foto: Heloisa Passarelli. Pq. Cantareira, Nucleo Pedra Grande]
Apesar da devastação que vem sofrendo desde 1500 e da grave quantidade de extinção, a magnitude da Mata Atlântica ainda é impressionante. Ela possui diferentes relevos e paisagens e uma biodiversidade que chega a mais de 22 mil espécies de animais e plantas e, grande parte dessas espécies são endêmicas, o que significa que elas não são encontradas em nenhum outro lugar do planeta.

[foto: Luciana Frade. Flona de Ipanema - Iperó]
A preservação da Mata Atlântica é imprescindível não só pela sua beleza, mas também para evitar que a vida de 70% da população brasileira, que reside neste Bioma, seja afetada. Além disso, ela é indispensável para regular o fluxo dos recursos hídricos, o controle do clima e a estabilidade de escarpas e encostas.

[foto: Luciana Frade. Flona de Ipanema - Iperó]
Portanto, o dia 27 de maio deve ser lembrado para que fique como um símbolo da luta pela recuperação das florestas e da Mata Atlântica!

Retirado do blog Mundo verde!

Art. 225 da Constituição Federal

"Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações".